Arrecadação da Receita bate sétimo recorde

O subsecretário de Tributação e Contencioso da RFB (Receita Federal do Brasil), Auditor-Fiscal Sandro de Vargas Serpa, e o Coordenador-Geral de Estudos, Previsão e Análise, Auditor-Fiscal Jefferson José Rodrigues, analisaram, na manhã desta terça-feira (17/8), a arrecadação, referente a julho e aos primeiros sete meses do ano (janeiro a julho). 

A arrecadação de julho fechou em R$ 67, 973 bilhões (valor nominal, descontada a inflação), uma alta de 15,85% frente a julho de 2009, quando o valor fechou em R$ 58,67 bilhões. Já a arrecadação de janeiro a julho deste ano ficou em R$ 447, 46 bilhões, alta de 17,74% em relação ao mesmo período de 2009, quando o valor foi de R$ 380,04 bilhões.

Com esses resultados, a arrecadação registrou o sétimo recorde consecutivo. “O resultado cumpre as expectativas do secretário da RFB, Auditor-Fiscal Otacílio Cartaxo, anunciadas no começo do ano e em cima da qual o quadro da Receita vem trabalhando”, avaliou Serpa, referindo-se à estimatina feita por Cartaxo de que o crescimento da arrecadação ficaria entre 10 e 12%.

O subsecretário apontou quatro tributos que influenciaram o comportamento positivo da arrecadação: Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social)/ PIS (Programa de Integração Social)-Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), Receita Previdenciária, IOF (Imposto sobre Operação Financeira) e IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Comparando os sete primeiros meses deste ano ao mesmo período de 2009, a variação da Cofins/PIS-PASEP foi de 16,76%, da Receita Previdenciária de 10,17%, do IOF de 33,06% e do IPI de 25,70%.

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