“DEN nos Estados” fecha semana com 22 visitas

O calendário de visitas do projeto “DEN nos Estados” fechou a semana com 22 reuniões ocorridas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, entre os dias 9 e 12 de maio. Além do encontro com os Auditores-Fiscais da DS (Delegacia Sindical) Niterói, no Rio de Janeiro, já noticiada no Boletim Informativo, o diretor-adjunto de Administração Eduardo Tanaka e o diretor de Defesa Profissional, Gelson Myskovsky, estiveram nos municípios de Volta Redonda e Nova Iguaçu, também no Rio, e Santos, em São Paulo.

Os Auditores-Fiscais de Volta Redonda e Nova Iguaçu foram receptivos ao projeto e elogiaram a iniciativa da DEN (Diretoria Executiva Nacional) em visitar as bases. Nas duas localidades, os colegas reclamaram da pouca valorização do cargo e reforçaram a necessidade de o Sindifisco se manter vigilante na defesa das atribuições do cargo.

Ressaltaram ainda a necessidade de maior empenho e cobrança junto à administração da Receita Federal do Brasil em relação à revogação do chamado "lixo normativo". Os Auditores ainda apontaram para a necessidade de um regramento mais justo para licença capacitação, visto que determinadas regiões concedem e outras não.

Em Santos, os Auditores-Fiscais elogiaram a iniciativa de realizar os seminários do PAD (Processo Administrativo Disciplinar) e destacaram a necessidade de ações que garantam maior segurança ao Auditor. Segundo relatos, os Auditores trabalham atualmente com medo, pois o modus operandi da Corregedoria impõe insegurança à atividade fiscal. Somente em Santos, são mais de 40 PAD abertos.

Os Auditores-Fiscais ainda pediram mais empenho da DEN na luta pela lista tríplice e maior agilidade no encaminhamento da LOF (Lei Orgânica do Fisco), em vista das garantias necessárias para o pleno exercício do cargo. Ao avaliar o  evento,  o diretor Gelson Myskovsky afirmou que o debate “possibilitou críticas construtivas à atuação da direção nacional, especialmente no sentido de que o exercício do diálogo não deve pressupor a aceitação ou o afastamento de cobranças mais contundentes”.

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