Correção da tabela continua na pauta do governo e das centrais

O veículo Investimentos e Notícias/BR divulgou nesta sexta-feira (11/2) uma matéria retomando a necessidade de correção da tabela do Imposto de Renda. A pauta faz parte de uma das reivindicações das centrais sindicais, que vêm tentando costurar com o governo uma alternativa para essa modificação.

As centrais se pautaram em um estudo do Sindifisco Nacional, lançado em novembro do ano passado, que alerta que, mesmo com a reposição aplicada entre 2007 e 2010, a defasagem da tabela ainda está em 64,1% frente aos valores de 1995.

A matéria detalha que “neste momento, o governo sinaliza que pode corrigir a tabela em 4,5%, mas quer, em contrapartida, que as centrais sindicais concordem com um salário mínimo de R$ 545. Já o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), propõe uma correção de 6,46%, o que recuperaria a inflação do ano passado”.

Outra proposta apresentada neste ano, segundo o jornal, é o PL 20/11, do deputado Milton Monti (PR/SP), que reajusta a tabela do Imposto de Renda em 7,6%. Há ainda parlamentares que defendem, de outro lado, uma correção gradual da tabela, a médio prazo. O deputado Pauderney Avelino (DEM/AM) apresentou o PL 177/11, que propõe uma tabela progressiva de correção com base no INPC, até 2014.

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