Direção Nacional e CNM discutem mobilização durante café da manhã em Santos

A DS/Santos promoveu um café da manhã, no dia 3, na Alfândega do Porto de Santos, que contou com as presenças da diretora-adjunta de Assuntos Parlamentares do Sindifisco Nacional, Auditora-Fiscal Patrícia Fiore Cabral, do diretor-suplente Auditor-Fiscal Aníbal Rivani Moura, do integrante do Comando Nacional de Mobilização (CNM), Auditor-Fiscal Marcus Dantas, e do delegado da Alfândega (que já entregou seu cargo), Auditor-Fiscal Richard Neubarth, além do presidente e do vice-presidente da DS, Auditores-Fiscais Elias Carneiro Jr. e Flávio Prado.

Também participaram os presidentes da DS/Rondônia, Auditor-Fiscal Roberto Machado Bueno, e da DS/Guarulhos, Auditor-Fiscal José Tavares Dias, além de Auditores da Alfândega da DRF. O objetivo do encontro foi discutir o andamento da mobilização da categoria não só em Santos, mas em todo o país.

A reunião começou com informes dos convidados, que reconheceram a importância de Santos para a mobilização no cenário nacional e parabenizaram os Auditores da Alfândega pelo empenho. Todos também disseram terem visto e lido sobre a mobilização em Santos por diferentes veículos de comunicação de todo o país.

Apesar do empenho já mostrado, tanto os diretores da Direção Nacional como o membro do CMN pediram que os Auditores da Alfândega continuem intensificando o movimento nas áreas que forem possíveis, especialmente tendo em vista o dia 6 de abril, data na qual a regulamentação da Lei 13.464/17 trará efeitos financeiros para a classe ainda em 2022.

Em seguida, foi a vez de os Auditores-Fiscais da Alfândega relatarem o movimento na unidade. Além do índice de entrega de cargos de chefia na unidade ser de 95%, já começaram a aparecer mandados judiciais solicitando liberação de cargas e o aumento expressivo de Declarações de Importação que esperam ser distribuídas: de 20 para 1000.

Outros Auditores também disseram que já há perda de embarque de cargas e que estão entregando mandados no último dia possível, tudo tendo em vista o acirramento da mobilização.

OEA

Embora haja relatos diferentes em outras partes do país, em Santos, a equipe regional OEA (Operador Econômico Autorizado) – certificado que atesta que a empresa possui “baixo risco” nas atividades e que ela também segue todas as normas alfandegárias para evitar eventuais irregularidades no comércio exterior – afirmou, que, até o momento, há cerca de 800 certificações paradas, o que impactará o programa pelo menos nos próximos seis meses.

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