Defesa Profissional se apresenta em Cumbica
A DEN (Diretoria Executiva Nacional) promoveu reunião na manhã de sexta-feira (31/1) com os filiados da DS Cumbica para tratar do tema Defesa Profissional. A exposição foi feita pelos diretores Carlos Rafael (Defesa Profissional); e Alfredo Rosa (adjunto de Estudos Técnicos) que também é vice-presidente da DS São Paulo; e o diretor de Defesa Profissional da Delegacia paulista, Wagner Vaz.
O início do encontro se deu com a apresentação dos novos diretores, que fizeram breve explanação sobre a atuação da pasta e se colocaram à disposição dos filiados de Cumbica para quaisquer problemas que tiverem no exercício de suas atribuições no aeroporto.
"Os Auditores-Fiscais devem velar por suas atribuições e prerrogativas. Devem defender a autoridade do cargo, e não se sujeitarem a tratamentos desrespeitosos ou que rebaixam a condição de autoridade tributária e aduaneira do cargo que ocupam", enfatizou o diretor de Defesa Profissional da DEN.
Carlos Rafael destacou ainda: "Para que o Sindicato tenha êxito no combate à desvalorização do cargo, é indispensável que os Auditores, diante de circunstâncias que os desvalorizem, externem sua indignação".
"Além da DEN, que zela pela valorização e defesa dos Auditores-Fiscais, também a DS SP se faz presente pois tenciona, conforme está na sua plataforma de gestão, buscar a coesa unidade e a harmonia com todas as DS do Estado de São Paulo", salientou o diretor de Defesa Profissional da DS SP, Wagner Vaz.
Assuntos relacionados ao trabalho dos Auditores-Fiscais realizado na ala (setor de desembarque internacional), à atividade de risco e às ações judiciais do Sindicato também foram temas abordados na reunião.
Após o encontro, os diretores foram ao encontro dos Auditores-Fiscais que estavam de plantão no setor de passageiros.
A mensagem final deixada pelos três dirigentes sindicais foi a de que é necessário conversar bastante com os Auditores-Fiscais, principalmente com os novos, a fim de que todos percebam a importância de participarem e se reportarem com frequência ao Sindicato – ainda que para críticas – pois uma Classe, para ser forte, depende diretamente da união entre os colegas e da instituição do chamado corporativismo saudável.