Em artigo, Damasceno critica insistência nas desonerações

O presidente do Sindifisco Nacional, Cláudio Damasceno, teve artigo publicado na edição de terça-feira (30/9) no DCI (Diário Comércio Indústria e Serviços) em que comenta que a corrida presidencial já dá mostras de que o país pode continuar sem uma reforma tributária consistente, o que segundo ele, tem colocado o Brasil em convívio com “perigosos improvisos na seara da arrecadação”.

Desses improvisos, ele destacou as desonerações, e as classificou como os “tipos mais nocivos para economia”.

Damasceno destacou o estudo “As renúncias tributárias federais e algumas repercussões econômicas”, feito pelo Sindifisco Nacional, cujo resultado traz indicações preocupantes. “Uma delas é que não há evidências de que as desonerações estimulem a economia efetivamente; favoreçam a geração de empregos; impactem de forma positiva os salários no País; ou tragam vantagens competitivas contra os produtos importados".

O sindicalista explicou que o levantamento, contendo 34 dos mais importantes países desenvolvidos e emergentes, mostra que o custo da mão de obra por hora na indústria manufatureira brasileira só é maior que em Taiwan. Ao aferir os números é fácil constatar que as desonerações dos encargos sociais favorecem apenas o capital. Leia artigo em sua íntegra aqui.

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